No instante em que Diya colocou o celular de volta na mesa, o som da campainha ecoou pela suíte.
— Quem é?
Ela estava hospedada em uma suíte presidencial e havia deixado bem claro no check-in que não queria ser incomodada. Aquela equipe de hotel não entendia instruções? E os seguranças do lado de fora? Por que deixaram alguém se aproximar sem avisar?
— Serviço de quarto!
Do outro lado da porta, a voz abafada parecia indiferente e sem emoção, impossível identificar quem era. Diya franziu a testa, já irritada, e abriu a porta com um gesto brusco:
— Eu não disse que não queria ser incomodada?
Antes mesmo de terminar a frase, seus olhos foram atraídos para a figura que estava à sua frente.
Nada de funcionário do hotel. Em vez disso, Vanessa estava parada na porta, com um sorriso travesso no rosto. Atrás dela, um segurança claramente desconfortável e um tanto envergonhado.
Vanessa, vestida com um conjunto provocante uma blusa curta vermelha, minissaia colada ao corpo, meias-calças pretas se