Diya sentiu suas costas suaves pressionadas contra a parede, e ergueu a cabeça para encará-lo. O espaço apertado fez com que ela sentisse claramente o aroma amadeirado que emanava dele. Prendeu a respiração e apertou as mãos, tentando manter a calma. Com o rosto frio, suas longas pestanas lançavam uma sombra escura sob seus olhos enquanto ela dizia de forma direta e profissional:
— Diga seu preço.
Zeus reagiu como se tivesse ouvido uma piada. O calor que acabara de surgir em seu corpo dissipou-se instantaneamente. Ele deu um sorriso frio:
— Isso não soa como alguém que está pedindo um favor. Dinheiro é a última coisa de que preciso.
— Certo! Finja que eu não disse nada.
Diya, sem querer se humilhar mais, mordeu o lábio com força e levantou a mão para empurrá-lo. No entanto, Zeus a pressionou de volta contra a parede. Sua mão grande segurou firmemente a cintura dela, mantendo-a naquela posição íntima sem se mover:
— Acredite se quiser, mas basta uma palavra minha para garantir que, por