A declaração de Zeus era autoritária e carregada de possessividade. Seus olhos vermelhos e penetrantes estavam fixos em Diya como se ela fosse sua propriedade, algo que ele jamais permitiria que alguém tirasse dele.
O corpo de Diya ficou rígido, e seu coração acelerou incontrolavelmente.
"Se... se Zeus não estivesse bêbado agora, como seria?"
Mas o mundo não funciona com "e se". Ela abaixou os olhos, reprimindo os pensamentos, e percebeu que não deveria ter brincado com Zeus. O que começou como uma tentativa de vê-lo se envergonhar acabou machucando a si mesma.
Com um movimento brusco, ela afastou a mão de Zeus com um tapa e, sem hesitar, deu sua ordem:
— Você consegue andar sozinho, não é? Então, se consegue, vá para casa agora mesmo!
Ela olhou para o relógio e viu que já eram quase onze da noite. Mestre Santos, com sua idade avançada, certamente ficaria muito preocupado se soubesse que Zeus estava na rua, bêbado daquele jeito.
Ainda assim, levá-lo de volta para a casa da família Ribe