A raiva que Zeus vinha se esforçando para reprimir explodiu de uma vez. O calor febril de seu corpo e a dor latejante da ferida serviram como catalisadores, impulsionando-o a marchar furiosamente até onde Nelson e Diya estavam.
— Que coincidência, hein? Minha querida esposa e meu querido irmão. Me digam, como é que, mesmo andando por aí sem rumo, eu acabo encontrando vocês exatamente aqui?
Havia uma ponta de sarcasmo afiada em sua voz, impossível de ignorar.
Diya, instintivamente, quis responder, mas Zeus não lhe deu a menor oportunidade. Com um gesto teatral, ele fingiu observar o ambiente ao redor.
— Um lugar interessante, não? Com tantos convidados hoje na Mansão Florença, é realmente difícil encontrar um cantinho tão tranquilo e isolado.
Então, ele deu um passo à frente, se aproximando de Diya, e continuou:
— Diya, minha esposa, foi você quem escolheu esse lugar, não foi? Um lugar perfeito para "fortalecer os laços". Nelson ficou tanto tempo fora de casa que, mesmo que quisesse, el