No exato momento em que o celular tocou, era o assistente Patrick:
— Mestre Zeus.
— O que houve? Ela se arrependeu?
— Não. A senhora não se humilhou, nem ligou pedindo desculpas, mas alguém interveio.
...
Na delegacia, na sala de detenção, Leona ainda não estava satisfeita, mesmo depois de ter esbofeteado o rosto de Diya até deixá-lo vermelho. Quando estava prestes a levantar o pé para chutar com seu salto alto, uma pesada bota a lançou a vários metros de distância.
De repente, a porta da sala se escancarou! Com um estrondo! Uma horda de homens musculosos, todos de óculos escuros e trajes pretos, invadiu o recinto a partir do sombrio corredor.
A aura intimidante daqueles homens paralisou todos ao redor!
— Senhorita.
À frente do grupo estava Bernardo, o guarda-costas pessoal de Diya, que a acompanhava desde a infância. Era ele quem Diya estava esperando.
Diya foi levada para a sala de descanso, onde muitos na delegacia apareceram para se desculpar com ela, incluindo o tio de Leona, que