Zeus estava ferido. E considerando que os cinco tios de Diya eram homens altos e corpulentos, era fácil imaginar quem havia sido o alvo da surra.
— Não foi nada.
Enquanto dizia isso, Zeus terminou o mingau que estava comendo e colocou a tigela de lado. No entanto, o movimento brusco acabou puxando o ferimento, e uma dor aguda e inesperada o atingiu. Ele precisou se controlar para não emitir nenhum som, mas sua expressão pálida e o suor que começava a surgir em sua testa não passaram despercebidos por Diya.
Ela imediatamente se aproximou, preocupada:
— Zeus, o que foi?
— Nada. — Ele afastou a mão que Diya estendeu em sua direção e, com um tom frio, deu o recado. — Patrick não está aqui. Você precisa de mais alguma coisa? Se não, pode ir embora. Eu tenho trabalho a fazer.
Se fosse antes, Diya provavelmente teria saído sem insistir. Mas agora, vendo Zeus claramente forçando o corpo além dos seus limites, ela não podia simplesmente ignorar.
— Você está ferido e não descansa. O que você est