Na verdade, a casa das flores que caem não era remota, ficava bem no centro da cidade. O secretário de Enrico relatou dessa maneira porque o fluxo de clientes era realmente baixo, às vezes se passava um dia inteiro sem ver muitas pessoas entrando ou saindo.
Após o fervor da inauguração e a falta de marketing de um café viral, tudo voltou à calma, e o local no centro da cidade parecia isolado.
A oeste do casa de chá, se podia ver um lago artificial nas proximidades, exatamente ao pôr do sol, quando a luz solar tingia de vermelho grande parte da paisagem.
Matheus acabara de atender um cliente e estava em pé diante da janela quando Richard entrou para recolher os utensílios de chá:
- Sr. Borges, deseja mais chá?
Matheus se virou e o analisou de cima a baixo:
- Como você se chama?
- Meu nome é Richard. - Richard tinha um rosto quadrado e olhos afiados.
- Você não parece alguém que trabalharia com chá, parece mais alguém que consegue se concentrar profundamente.
Richard, se abaixando para a