Karina ainda queria dizer algo, mas viu Joyce olhando em sua direção.
Ela imediatamente se calou e não discutiu mais.
Após o café da manhã, os três saíram juntos.
O Hospital J era o mais próximo, então primeiro levaram Karina ao hospital e depois Joyce à escola.
— Tio. — Sem a mãe por perto, Joyce se aconchegou no colo de Ademir, parecendo cada vez mais uma pequena bola fofa. — Tio, você gosta da mamãe, não é?
Ademir ficou surpreso com a pergunta inesperada.
As crianças de hoje em dia sabiam tanto assim?
Ele pensou que deveria contar a Joyce sobre ele e Karina mais cedo.
Apesar de ser pequena, Joyce parecia saber de tudo.
Já que ela perguntou, Ademir não viu problema em admitir, embora estivesse um pouco nervoso, sem saber se a criança aceitaria.
— Sim, o tio gosta da sua mamãe. — Disse Ademir, nervoso, esperando a reação de Joyce.
Joyce sorriu, seus olhos se curvaram:
— É verdade mesmo?
Aparentemente, a criança aceitou bem.
Ademir relaxou um pouco e confirmou novamente:
— É verdade, o