Capítulo 947
No final, Karina ficou.

Como Ademir havia dito, ele apenas a abraçou e dormiu tranquilamente, sem fazer mais nada.

Mas, por algum motivo, Karina se sentia desconfortável. Em comparação com os momentos anteriores de intimidade, aquele simples abraço parecia ser ainda mais íntimo.

A palma de sua mão suava, e ela simplesmente não conseguia dormir.

A respiração do homem foi gradualmente se acalmando, parecia que ele tinha adormecido.

Era hora de ir.

Karina controlou sua respiração, cuidadosamente afastou o braço dele que estava ao redor de sua cintura e, com delicadeza, se levantou, cobrindo ele com o cobertor novamente.

Ao se preparar para sair, ela parou.

Hesitou por dois segundos, então mordeu os lábios e, suavemente, segurou a mão direita dele, a mão machucada.

Com sua habilidade profissional, Karina desfez facilmente o curativo.

Usando a luz do celular, ela inspecionou atentamente a ferida.

A ferida estava bem limpa, não era profunda e não precisou de pontos, mas devido ao seu comprim
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