Após enviar a mensagem, ela ficou esperando, mas parecia que tinha lançado uma pedra no oceano, pois não obteve resposta.
Ele provavelmente estava muito ocupado, pensou Karina.
Logo, o cansaço tomou conta dela, e quando não conseguiu mais esperar, adormeceu.
Na noite anterior, havia dormido demais, então, no dia seguinte, acordou muito cedo. Trocará de roupa e foi até a casa de Otávio.
Otávio já estava acordado. O velho não precisava de muito sono e estava sentado na cadeira do jardim.
— Avô. — Karina sorriu e o cumprimentou. — Bom dia.
— Bom dia. — Otávio sorriu e acenou com a cabeça. — Veio buscar a Joyce? Ela não acorda tão cedo como eu, ainda está dormindo, não a acorde.
Fez um gesto com a mão, convidando Karina a se sentar.
— Se sente, venha conversar um pouco com o avô.
— Claro.
Otávio estava preparando chá e perguntou a Karina:
— Você gosta de chá?
— Não entendo muito de chá, só tomo mesmo.
Otávio riu alto:
— O que importa é tomar, quem se importa com o sabor? Eu também sou assi