Na porta do pátio, Karina hesitou por um momento.
Aquele lugar havia sido a casa onde se casaram, mas, na verdade, nunca haviam vivido ali juntos. Agora, ao retornar, uma sensação estranha a invadia...
Depois de um tempo, Karina levantou a mão e pressionou a campainha.
No entanto, se passou um bom tempo e ninguém atendeu.
Karina estranhou. Se não tivesse ligado antes, começaria a duvidar que Ademir estivesse em casa.
"Está tomando banho, não ouviu?"
Karina apertou novamente a campainha, mas ele ainda não abriu a porta.
Isso...
Ela não sabia o que fazer. Depois de pensar um pouco, se lembrou de que sabia a senha. Só não sabia se tinha sido alterada.
Talvez não tivesse mudado. Afinal, o número de celular dele também não havia sido alterado.
Abriu a tampa do painel de senhas e, mordendo o lábio inferior, pressionou uma sequência de números.
A porta se abriu!
A senha não havia sido modificada!
Seu coração acelerou de imediato, mas Karina tentou controlar a respiração e, com calma, deu um p