— Sim, Ademir!
A Rua de Francisco Antônio não estava muito distante da Rua Alameda, ambas localizadas perto do Hospital J.
Lucas estacionou o carro no estacionamento do condomínio, embaixo do prédio.
Pegou a bagagem e caminhou à frente:
— Você trouxe a chave? Eu não tenho chave extra.
— Eu trouxe.
Os dois subiram as escadas, um na frente, o outro atrás.
Karina abriu a porta e acendeu as luzes.
Era a segunda vez dela ali, e tudo estava completamente diferente. Após a reforma, o lugar parecia novo, com uma aparência renovada.
As instalações estavam todas completas.
Lucas colocou a bagagem no quarto e saiu para perguntar:
— Gostou?
— Gostei. — Karina confirmou, acenando com a cabeça.
— Que bom... — Lucas soltou um suspiro de alívio, mas logo franziu a testa e, com uma das mãos, pressionou suavemente o abdômen.
Karina percebeu e notou que ele não estava com uma aparência muito boa.
Ele já não estava com a saúde boa, e ainda havia ajudado a carregar as malas, o