Após o jantar, Ademir, conforme combinado, levou Karina até a casa de Patrícia. Bruno já havia levado as malas.
— Cheguei, vou subir. — Karina acenou com a mão e se virou para subir as escadas.
De repente, sua mão foi segurada, e Ademir, olhando para frente, disse de maneira extremamente natural:
— Esta é uma área de moradores antigos, e as luzes do corredor estão todas queimadas. Se você subir sozinha e cair, o que vai fazer?
Ele era realmente atencioso e cuidadoso com tudo, não importava o que fosse.
Com a situação deles agora, será que Ademir ainda precisava se preocupar com esses detalhes?
Karina não queria mais resistir. Deixaria Ademir fazer o que quisesse. Com o tempo, ele entenderia que ela não estava apenas fingindo estar brava com ele.
...
No dia seguinte, Karina estava extremamente ocupada.
Pela manhã, uma montanha de documentos e prontuários a aguardavam. À tarde, ainda teria que ir para a clínica.
Quando o expediente da manhã estava quase terminando, a grande movimentação