A chuva continuava incessante, e o tufão não dava sinais de trégua.
Depois de comer as panquecas, Patrícia estava completamente satisfeita. Ela pegou uma almofada limpa e improvisou uma caminha para o cachorro.
Patrícia deu um tapinha na cabeça do cachorro:
— Não podemos sair para comprar uma cama nova para você, então use esta por enquanto.
O cachorro latiu, como se estivesse respondendo a Patrícia.
Ela acariciou o queixo dele:
— O que você está dizendo, hein?
Filipe sorriu e disse:
— Ele está dizendo "obrigado".
— É mesmo? — Patrícia respondeu, entrando na brincadeira. — De nada.
Ela levantou a cabeça e olhou para Filipe:
— Ele ainda não tem nome. Não podemos ficar chamando ele de "cachorro". Vamos dar um nome para ele.
Filipe assentiu:
— É o seu cachorro, você escolhe o nome.
— Eu? — Patrícia franziu as sobrancelhas, pensando seriamente. — Mas eu não consigo pensar em um nome. Você tem alguma sugestão?
Filipe ponderou por um momento:
— Que tal Patrick?
— Patrick?
Filipe explicou:
—