Naquele dia, após a escola, Ademir voltou para casa.
Não sabia o motivo, mas sentia uma preocupação constante com sua mãe. Embora ela estivesse doente há muito tempo e a família estivesse cuidando dela, naquele dia, seu coração estava inquieto.
O motorista estacionou o carro embaixo do prédio, mas antes mesmo de ele parar completamente, Ademir já havia aberto a porta e corrido para fora.
— Mamãe!
Ele correu para a sala, onde Wanessa lhe disse:
— Ela está no quarto.
— Certo! — Respondeu o jovem, se apressando para subir as escadas, mas não conseguiu abrir a porta do quarto de sua mãe. Ele bateu com força, chamando. — Mamãe! Sou eu, o Ademir! Eu voltei! Abra a porta!
No entanto, por mais que chamasse, não obteve resposta.
Ademir, em pânico, foi até Wanessa, que, com uma chave reserva, abriu a porta.
— Mamãe!
A sensação que ele tinha não era boa. Ao entrar, encontrou sua mãe sentada perto da janela.
Seu coração quase parou de tanto medo:
— Mamãe?
Ele não ousou falar alto, temendo assustá-