Liliane, ao perceber a situação, fingiu impedi-lo:
- Flávio, dê espaço para o seu irmãozinho.
Flávio não tinha ideia do que era ceder, ele só sabia que o que era dele não podia ser roubado. Ele se levantou da cadeira e correu em direção a Fábio para puxá-lo:
- Desça daí!
Como Fábio se parecia muito com Breno, e ele tinha experiências desagradáveis com Breno lhe dando uma surra, Flávio não ousou levantar a mão contra Fábio:
- Desça daí, seu selvagem!
Selvagem, repetiu a expressão, e Francisca apertou a mão ao seu lado involuntariamente. Enquanto isso, Liliane ria friamente, não fazendo nada para impedir as crianças.
Mestre Pareira, vendo a situação, também ficou um pouco impotente e disse à empregada:
- Traga mais uma cadeira para ficar ao meu lado.
- Não, eu quero sentar nesta cadeira! - Gritou Flávio.
Flávio era mimado demais, ele queria o lugar onde Fábio estava sentado.
Francisca não conseguia mais assistir:
- Fábio, venha sentar aqui comigo.
Fábio desceu prontamente da cadeira:
- O