Tatiana ficou momentaneamente sem palavras diante dessas palavras.
Ela ficou atordoada por um momento, ponderando sobre suas palavras e como recusar:
- Sra. Nanda, eu sei que a senhora me ama, mas...
- Por que você ainda me chama de senhora? Não gosto disso! - Tatiana mal terminou de falar e foi interrompida por Nanda. - Tati, eu sei que você ainda guarda ressentimentos contra nós, mas não tenha pressa em me recusar, está bem? Quanto a me chamar de mãe ou não, espere até que vocês finalizem o divórcio. Enquanto isso, continuar me chamando de mãe não é exagero, não é?
No final, havia uma nota de tentativa cuidadosa em sua voz, tornando impossível recusar.
Mas Tatiana resistia internamente, mantendo-se em silêncio.
Ela não tinha coragem de recusar, mas também não queria se forçar, então optou por não dizer nada.
Nanda não continuou pressionando, mas não pôde evitar a sensação de desapontamento em sua voz, que não era tão alegre como antes:
- Tudo bem, Tati, eu não pensei direito. Se você