— Lúcia, você teve a audácia de me bater? — Giovana exclamou, segurando o rosto enquanto se levantava do chão.
Lúcia soltou uma risada fria:
— Você veio até aqui para tentar causar discórdia entre nós, não estava pedindo outra coisa? Giovana, estou avisando, pare de me provocar!
— Você! — Giovana tentou revidar com um tapa.
Lúcia rapidamente agarrou o pulso dela, soltando um sorriso de desprezo:
— Lembra quando você fazia de tudo para ser minha amiga, me seguindo como um cachorrinho? Esqueceu tão rápido os dias em que se humilhava? E ainda há pouco, eu te afundei na fonte do hospital, já está com saudade?
— Cala a boca, Lúcia! — Giovana gritou, o rosto vermelho de vergonha, tentando se libertar, mas a força de Lúcia era avassaladora.
Lúcia a soltou bruscamente, fazendo Giovana quase perder o equilíbrio, se segurando por pouco na maçaneta de vidro.
— A carta na manga que eu tenho agora é a criança que carrego. Você não pode comigo! Melhor aprender a ficar no seu lugar! — Lúcia disse, vi