Ela precisava contar aquele segredo para ele, senão realmente morreria de dor.
— Sílvio, eu não vou...
A porta da suíte presidencial foi batida, o celular de Sílvio tocou, ele atendeu e foi abrir a porta.
As palavras de Lúcia ficaram presas na garganta como espinhas de peixe.
Um minuto depois, Sílvio voltou, jogando um saco de papel na frente dela.
O saco bateu em seus dedos, causando uma dormência instantânea.
Roupas como suéter e jeans, meias e outros itens caíram do saco, espalhando-se pelo tapete.
— Troque de roupa, tire essa maquiagem e vá embora. Se você não tem vergonha, eu tenho.
Sílvio jogou um casaco branco sobre o rosto dela e voltou para o banheiro para se lavar.
Quando terminou, Lúcia já havia trocado de roupa e foi ao banheiro remover a maquiagem.
De repente, a dor no fígado passou, e ela percebeu que não precisava mais contar sobre sua doença, pois sabia que ele não se importaria.
Depois de remover a maquiagem, ela saiu do banheiro e Sílvio já não estava mais lá.
A cami