Lúcia, por instinto, tentou mudar a posição da mão para continuar a lavagem.
Uma grande mão agarrou a dela com força, pressionando-a contra a parte íntima do homem.
- O que foi? Está nervosa?
Sílvio falou, encurralando-a contra a parede da banheira.
Ela mordeu os lábios:
- Não estou nervosa. Sílvio, vamos sair daqui. Eu já terminei de te dar banho.
Logo em seguida, uma mão firme apertou a sua cintura, acariciando-a.
Ela soltou um grito, pronta para falar.
Seus lábios foram selados pelos dele.
Com os olhos fechados, Sílvio a beijou de maneira dominadora e intensa, sugando profundamente seus lábios.
Lúcia cerrou os dentes, mantendo a boca bem fechada.
Esse canalha, o que ele queria agora...
Mas ele mudou a intensidade, tornando-se gentil e prolongado.
Ele beijou o lóbulo da orelha dela, mordiscando levemente, sua voz suave e carregada de desejo:
- Lúcia, obedeça.
Embora fizesse um ano desde a última vez que foram tão íntimos, ele ainda a conhecia muito bem.
Lúcia, visivelmente, amolece