- Você está fazendo isso pelas crianças? – Perguntou Liliane, surpresa.
- Sim. - Carlos não escondeu, dizendo diretamente. - Se você não quer que eu ajude com as pressões da vida, então eu farei o máximo para ajudar com as crianças.
Um calor percorreu o coração de Liliane. Não era exatamente uma paixão por Carlos, mas, para viver o dia a dia, ele parecia ser a melhor escolha como marido e pai.
- Obrigada. – Agradeceu Liliane, com sinceridade.
Carlos sorriu levemente.
- Você sabe, não gosto quando você diz isso. É estranho. Além disso, eu faço isso por vontade própria. – Disse Carlos, sorrindo de leve. Depois de falar, ele tomou um gole de suco e continuou:. - Quando Breno vem?
- Amanhã. – Respondeu Liliane. - Eu pegarei ele.
- Me deixe ir, se puder evitar ir ao Jardim Azul agora, melhor. – Sugeriu Carlos, depois de ponderar por um tempo.
- Prometi às crianças que faria isso. Além disso, Breno não te conhece, tenho medo de que ele se sinta desconfortável. – Recusou Liliane, balançando