Ela havia imaginado de várias formas como seria o encontro entre as duas, mas, ainda assim, seu coração continuava inseguro.
A assistente parecia ter percebido o que ela estava pensando naquele momento.
— Senhora, a senhora quer ver a senhorita? — Perguntou a assistente.
Se a senhora quisesse, ela poderia organizar isso imediatamente.
Mas a mulher ficou em silêncio por um bom tempo e, no final, balançou a cabeça.
— Não, vamos esperar mais um pouco...
Esperar mais um pouco...
Seja na cidade JC ou na cidade HC, a senhora já havia espiado a senhorita várias vezes às escondidas, sempre de longe, sem se aproximar.
Ela parecia ter medo de se aproximar.
A assistente não perguntou mais nada.
O quarto ficou em silêncio por um momento, até que a mulher falou de repente:
— E ele?
Ao pronunciar "ele", havia nitidamente um tom de frieza em seus olhos, tão claro que fez a assistente estremecer.
— Ele está no País A. — Respondeu a assistente, que sempre mantinha controle sob