— Rafaella... — Rafaela a chamou.
Rafaella se virou e encontrou os olhos de Rafaela. Por um breve momento, viu uma leve expressão de sarcasmo, mas ao olhar mais de perto, o que encontrou foi a habitual aparência de subserviência e humilhação.
Parecia que o que havia visto antes não tinha passado de uma ilusão.
Por isso, Rafaella não deu muita importância.
Rafaela nunca teve sequer o direito de ser digna de sua atenção!
— Há mais alguma coisa? — Rafaella levantou ligeiramente o queixo, com uma postura arrogante, como se estivesse olhando para um inseto insignificante.
Rafaela também não se importava.
Seus olhos brilharam.
— Não, nada.
Rafaella franziu a testa.
Ela olhou para Rafaela, e sua expressão era realmente irritante. Se não fosse pelo silêncio da noite e pelo fato de o quarto de Daniel não estar muito longe, ela com certeza teria dado uma boa lição em Rafaela.
— Hmph! — Rafaella soltou um suspiro desdenhoso e saiu do quarto.
Ao sair, não fechou a porta.
Rafaela ouviu Rafaella e