Ia ser difícil sair sozinha outra vez sem que ele desconfiasse.
Já tinha uma desculpa pronta, mas Taylor não a aceitaria sem discussão. "Por quanto tempo poderia enganá-lo?", pensou, angustiada.
Taylor reagiu de maneira previsível quando Ashilley lhe deu a notícia no escritório.
— Você vai poder trabalhar bastante hoje sem ninguém para perturbá-lo — ela comentou, casual.
— Por quê? Onde você vai estar?
— Não lhe falei? Prometi a Margô que a ajudaria a encontrar uma urna antiga para sua sala. Só espero que possa fazê-la desistir de enchê-la com flores secas — ela acrescentou, rindo.
— Por mim ela pode encher até de canja de galinha! Ashilley, quero que você fique aqui comigo.
— Pare de agir como criança, Taylor! Tente compreender, é um daqueles compromissos inevitáveis.
— Não penso assim. Você poderia ter recusado o convite.
— Taylor, você sabe quanta rivalidade existe entre Mônica e Margô. Eu aconselhei Mônica a respeito de suas antiguidades. Como poderia agora recusar-me a f