ELENA SMITH
— Aí meu Deus! Você me trouxe para um tipo de inferno do sexo, ou algo do tipo? — Praticamente gritei.
Diana sorriu.
Assim que chegamos aqui, ela disse que eu deveria tirar o sobretudo, logo após retirar o seu, eu pensei que era loucura, já que eu estava praticamente nua. Mas, depois de entrar nesse lugar, eu pude entender o que ela quis dizer, quando disse que as pessoas daqui não iriam prestar atenção no que eu estava vestindo, e agora eu posso ver que não, já que tem muito gente mais pelada do que eu, aqui.
" Por Deus! Elas não estão apenas nuas, estão... estão... estão". A minha mente estava completamente embaralhada tentando processar o que os meus olhos estavam vendo.
— Relaxa, diabinha. — Diana, ordena no meu ouvido. — Vem comigo.
Ela pega na minha mão e começa a me arrastar, para deus sabe lá, onde.
Para todos os lados que eu olhava, havia alguns tipos de quartos, totalmente abertos, e neles, pessoas praticamente nuas, transando ou praticando o ato.
Em um dos quar