Mundo de ficçãoIniciar sessãoO coração Tate Barlow sempre teve um espacinho para todas. E o mesmo acontecia sua cama. Chamado galinha, irresponsável e cafajeste, ele nca se envolvia corpo e alma, mas sempre triu um carinho especial por Zhoe Nolan, a teimosa e sensual mãe seu filho. Sendo assim, magoá-la nca foi sua intenção. Contudo, pois partir seu coração forma irrevogável, ao saparecer Green Hill, cida on moravam, abandonando-a pois promessas um relacionamento sério, ele scobre que ela é a mulher sua vida. sesperado, Tate retorna à cida, cidido a lutar todas as forças para reconquistá-la. Zhoe conhece o por sedução Tate e sabe que seu amor por ele po ixá-la fraca e vulnerável; então, para lhe dar uma lição, ela inventa um namoro fachada um atraente escritor, novo na cida, o que irá gerar algumas confusões. Será que o stino irá se encarregar apagar as mágoas do passado? Será que o amor irá prevalecer?
Ler maisZhoe sonhava com uma praia. Era um lindo dia de verão, o lugar era paradisíaco e o cheiro de maresia, misturado com o calor, faziam com que se sentisse excitada. Porém, não era apenas isso. Mãos percorriam seu corpo de forma lenta, provocando-lhe arrepios. Em poucos segundos chegaram em seus seios e os massagearam, provocando atrito entre o tecido e o mamilo, que rapidamente intumesceu, respondendo às carícias. Zhoe estremeceu, arquejano o corpo como se pedisse mais. Depois desse sinal, a mão foi parar exatamente no ponto mais sensível de sua intimidade. Assim que os dedos ávidos e experientes começaram a penetrá-la, afastando a calcinha para poder masturbá-la com mais facilidade. O coração começou a acelerar no peito. O sol ba
Os dias seguintes passaram como se ambos fossem dois fantasmas vagando na terra. Não tinham ânimo, trabalhavam ligados no automático e raramente eram vistos falando ou sorrindo. Um era o espelho do outro, mesmo distantes. Ainda não tinham contado a verdade para Colin, e Gilbert se oferecera para ficar com o menino enquanto não encontrassem uma forma de lhe explicar — mais uma vez — que seus pais não iriam ficar juntos. Jacob tentara convenver Tate a prestar queixa contra Rhonda por sequestro, mas por mais que ele não tivesse descartado a ideia totalmente, ainda achava que não faria diferença alguma. Zhoe acreditava nele, mas não queria mais tentar. Era isso e ponto final. E por falar em queixa e delegacia, Hans foi solto, mediante uma bela fiança, e,
A notícia, por incrível que pudesse parecer, não pegou ninguém de surpresa. Todos na cidade pareceram ficar felizes e, principalmente, se sentiram quase aliviados. A opinião de que Zhoe e Tate deveriam ficar juntos em definitivo era praticamente unânime. Colin, sem dúvidas, era o mais feliz. Não apenas tinha ganhado uma avó de presente, como também tinha os pais juntos, o que, sem dúvida era seu sonho. Hans continuava preso, sempre confabulando com seu advogado, aguardando a liberação de um habeas corpus ou a decisão definitiva. Mas, apesar de toda a alegria da família, nem todas as pessoas de Green Hill estavam muito satisfeitas com a notícia do ca
Os teimosos raios de sol ganharam espaço por entre as frestas da cortina e foram brincar com os olhos de Zhoe. Ela passou a mão por eles, coçando-os e despertando bem devagar. Ainda se sentia cansada, dolorida, mas não podia passar muito mais tempo na cama, principalmente porque tinha coisas a fazer. Levantou-se e colocou-se sentada na cama, chegando a ofegar por causa da dor na costela. Tencionando se recuperar, ficou parada por algum tempo, apenas observando Tate, que ainda dormia. Ele era lindo. Até mesmo as imperfeições de seu rosto, como uma pequena marca e catapora perto da sobrancelha, uma barba mal feita e falhada, uma cicatriz no queixo e um leve entortamento no nariz, consequências de uma infância feliz — algo que Zhoe nunca teve —, o deixavam ainda mais b
DOIS DIAS DEPOIS Nada era mais gratificante para uma mãe do que ser seu filho em casa, com saúde e comendo um belo pedaço de bolo feito por Paige. A palidez tinha desaparecido de seu rosto, e sua risada, por conta das palhaçadas de Tate, ecoava pelo quarto. Aquilo aquecia o coração de Zhoe. Não podia negar que as cenas de pai e filho sempre a comoviam, principalmente porque eles pareciam compartilhar de uma cumplicidade belíssima. Muitas vezes, ela tentava imaginar como seria ter uma família de verdade com eles. Os três ficaram juntos por pelo menos uma hora e meia, naquele clima familiar, até que Colin reclamou de sono. Apesar de já estar bem, precisava de repouso por causa dos remédios para a dor, que lhe deixavam mais cansado.<
O dia pareceu demorar mais do que o normal para amanhecer. Quando Zhoe abriu os olhos, depois de adormecer profundamente pelo que pareceu uma eternidade, o sol já raiava lá fora. O que ela não conseguia entender era o que fazia deitada com a cabeça no colo de Tate. — Que horas são? — perguntou enquanto se sentava. — Nove e meia. — Já? — ela se espreguiçou discretamente. Estava no quarto de Colin, em uma pequena cama que tinham montado para eles ali. — Como ele está? — apontou para a cama do menino. — Bem. Acordou cedo










Último capítulo