Ele deu um presente e conseguiu fazer com que ela quisesse chutar ele.
Eulália olhou para o saco de presente requintado e ficou ainda mais irritada.
Este cara a enganou para ir ali, só por isso?
Não sabia que ela estava extremamente ocupada?
- Presidente Raul... - Eulália respirou fundo. - Por favor, saia do caminho.
Raul segurou o saco de presente firmemente:
- Pegue.
- Não aceito favores sem motivo, você vai deixar eu ir ou não? - Eulália disse.
Raul olhou para ela profundamente, claramente não querendo desistir.
Estava quente e o estacionamento não tinha nem sombra.
Nenhum dos dois queria ceder, então ficaram num impasse.
Lá ao longe, trabalhadores ocupados entravam e saíam, um deles, alto e usando capacete, pegou o celular, tirou uma foto da cena e enviou.
Depois de enviar, o homem continuou a carregar um saco de cimento para o prédio.
O tempo passava, Eulália estava ficando furiosa.
- Você não vai deixar, né?
Ela não aceitou o presente de Raul, em vez disso, foi direto para o lado