Mundo de ficçãoIniciar sessãoEron
Chegamos em Denver no fim da tarde. O jato particular ainda tá taxiando quando vejo o pai na porta da garagem, braços cruzados, cara de quem vai matar alguém.
Ragnar Peyton não grita. Quando ele tá realmente puto, fica emudece. E hoje ele tá mudo.
Desço primeiro. Jogo minha mala no chão de qualquer jeito, pego a da Libby antes que ela precise carregar. Riuk faz o mesmo com a Rubi. Os meninos entram correndo, sentindo o clima.
Ragnar fala, voz baixa demais:
“Que porra vocês dois aprontaram pra eu receber ligação de conselheiro até às quatro da manhã?”
Eu dou de ombros, como se fosse a coisa mais normal do mundo.
“Matamos uns quatro. Aleijamos mais uns cinco ou seis.”
Riuk para do meu lado, completa:
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