Capítulo 38

M I A

Penso na ideia de trocar de lugar com Luiz, devido ao estado do emocional dele, de certeza que não é nada bom que ele dirija tão emotivo. Mas antes que eu manifeste meu interesse, ele estaciona em frente de um edifício qualquer.

— Já queria me oferecer para te ajudar com a condução. – Aviso.

— Não é necessário, já chegamos. – Ele diz, retirando o cinto de segurança.

Imito o gesto dele e então descemos do carro. Ele entrelaça os dedos aos meus, acho isso fofo. Dá para ver que estamos na capital do país, aqui claramente há muito mais movimento do que Sevilha. Seja em carros ou pessoas.

Aqui realmente parece o coração da Espanha, como costuma-se falar. Tem imensos arranha-céus, lojas e enfim. Toda aquela confusão que cidade grande deve ter. Em frente de nós há um edifício majestoso e imenso. Logo nossa passagem é liberada.

— Onde estamos? – Pergunto, logo que entramos no local de beleza e luxo ímpar.

— No Palácio Real.

Nossa visita não é tão rápida assim, Luiz me mostra o trono do
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