Capítulo 374
Todos que estavam no beco foram levados pela polícia.

Juliana, com o pulso machucado, foi atendida por uma policial mulher que estava na viatura.

Quando o algodão com álcool tocou a pele ferida, a dor se espalhou por todo o braço.

Na mesma hora, seu rosto ficou pálido como papel, e os longos cílios tremularam visivelmente. Era uma imagem de pura fragilidade.

Bianca, que estava no mesmo carro, sentiu um estranho alívio ao ver aquilo.

Seu humor melhorou instantaneamente.

— Bem-feito! — Resmungou, com desprezo.

Juliana virou-se lentamente e a encarou.

Um sorrisinho irônico surgiu no canto da boca.

Depois, abaixando os olhos, perguntou com um ar falsamente preocupado:

— Policial, você tem certeza de que eu não preciso tomar vacina contra raiva?

A policial reconheceu Juliana.

Tinha uma ótima impressão dela, e sua expressão logo se suavizou ao responder:

— Se fosse mordida de cachorro, com certeza teria que tomar a vacina! Srta. Juliana, espera só um momento, vou confirmar com o comandante,
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