O cosmos, agora vibrando com o novo renascimento, se estendia diante delas como uma tela infinita, uma tela que aguardava as pinceladas do destino. Ísis e Celina, sentindo o peso e a beleza do momento, estavam conscientes de que haviam cruzado a linha entre o possível e o impossível. O Véu, uma força mística que antes representava o caos, agora era uma força de ordem e transformação. E, com essa nova realidade, o peso de suas escolhas pesava sobre elas com a mesma intensidade da luz das estrelas.
As estrelas estavam em movimento constante, como se tivessem seus próprios pensamentos, suas próprias vontades. Elas dançavam no vasto tecido do universo, tornando-se mais do que apenas pontos de luz. Eram como símbolos vivos, representações do que elas haviam experimentado, do que haviam aprendido. Elas eram agora testemunhas do infinito.
— O Véu não se foi, — disse Ísis, sua voz suave mas carregada de uma nova compreensão. — Ele se transformou. Assim como nós.
Celina, absorvendo as palavras