Capítulo 143: A Criação das Pontes
A manhã seguinte chegou com um céu limpo e uma brisa suave, como se o próprio universo estivesse em sintonia com os novos tempos. O vilarejo respirava uma quietude profunda, mas uma quietude cheia de possibilidades. O Véu, agora mais do que nunca, estava presente, vibrando nas ações de cada habitante, em cada respiração, em cada passo.
Celina, agora consciente de sua nova responsabilidade, começou a entender que seu papel como guardiã não seria apenas de preservação ou orientação. Ela se tornaria um elo vivo, uma ponte, entre aqueles que habitavam o vilarejo e o vasto cosmos do qual todos faziam parte. Ela sabia que o Véu, com sua essência mutável, nunca poderia ser aprisionado. Ele precisava fluir, ser vivido, ser expandido.
O Chamado das Almas Despertas
Enquanto o vilarejo despertava para um novo ciclo de sabedoria, um murmúrio de vozes começou a se espalhar pela região. Pessoas de terras distantes, aqueles que estavam em busca da verdade sobre o V