Sorrio para Saito. Te peguei sua mentirosa.
— Cascavel.
Provoquei.
— Você...
— Preparei o café da manhã para Ono.
— Por aqui.
Honda disse. Eu sorri para Saito enquanto Honda nos guia até a varanda principal. Nos sentados à mesa.
— É feio espalhar boatos e ainda insinuações.
Comecei, ela estava mentindo este tempo todo.
— Cada um joga as armas que pode.
— Quais armas?
Olhei-a cima baixo.
— Não vejo nada.
Debocho.
— Ele era meu prometido até que você entrou nas nossas vidas.
— Se eu entrei, é porque nunca foi importante.
— Sua vadia.
— Não vá por esse caminho, eu vou te bater.
Ela levou copo de suco e jogou na minha cara, eu levantei a mão e dei um tapa no seu rosto.
— Sua vadia.
Nós duas ficamos em pé, ela agarrou meus cabelos e eu o dela, quando demos por nós os seguranças estavam nos separando.
— Sua vadia.
Ela gritou.
— Me solte, eu vou te mostrar uma coisa.
— Nossas vidas estavam melhor sem você, uma vadia querendo usufruir meu lugar.
— Chega.
Os seguranç