Ele abriu a porta do quarto de Eliana, mas não a encontrou lá dentro. A luz em seus olhos se apagou quase que instantaneamente.
De repente, ouviu um barulho vindo do quarto principal. A esperança acendeu de novo em seu peito, e ele rapidamente se dirigiu para lá. Antes de abrir a porta, hesitou por um segundo.
Quando finalmente a abriu, seus olhos se depararam com a mulher jogada desajeitadamente sobre a cama. Um sorriso discreto apareceu em seus lábios, mas ele o reprimiu rapidamente.
Se aproximando da cama, deu um leve chute no pé da cama.
— Levanta.
A mulher nem se mexeu, dormia profundamente.
— Levanta! — Repetiu, agora com mais firmeza.
Mas o resultado foi o mesmo. Ela não se moveu nem um centímetro, perdida em um sono profundo, sem nem abrir os olhos.
Jacob estendeu a mão para puxá-la, mas, no último segundo, desistiu. Soltando um suspiro impaciente, murmurou:
— Tô cansado. Amanhã a gente resolve isso.
A cama estava quase toda ocupada por ela, sem espaço para ele. E, sinceramente