Na manhã seguinte acordo antes dela, levanto, tomo um banho e vou até a cama para lhe acordar.
— Amor, amor! — tentava fazê-la abrir os olhos, mas eu não conseguia, ela estava tão bonita dormindo, que chegava ser crime o que eu estava fazendo. — Amor, jagi! — lhe dou um beijo. — Acorda!
Devagar ela abre os olhos, ainda meio sonolenta, sorri para mim assim que acorda o suficiente.
— Oi! — fala com voz de sono.
— Oi! Bom dia, passou bem a noite? — pergunto acariciando seus cabelos.
— Sim! Abraçadinha contigo é a melhor coisa! — sorri novamente. — Obrigada!
— Pelo quê? — a encaro confuso.
— Por ontem, foi muito especial pra mim! — responde e suas bochechas ficaram rubras.
Toco em seu rosto, acariciando suas bochechas.
— Não meu amor! Eu que tenho que te agradecer pela noite de ontem, foi maravilhoso! Você é maravilhosa! — lhe dou um selinho!
— Bobo! — ela sorri pra mim. — Que horas são? — me pergunta se espreguiçando.
— Agora… — confiro o relógio no celular. — Oito da manhã!
—