A aparência preocupada da pequena mulher deixava Theo ainda mais triste.
- Não tem problema! - Theo a abraçou novamente. - Quem deve pedir desculpas sou eu, não deveria ter te envolvido nesse turbilhão, suportando tudo isso. Amanda, me desculpe...
A pessoa em seus braços não reagiu por um bom tempo. Theo olhou para baixo e viu que ela já tinha adormecido.
Aninhada em seus braços, como um pequeno gato preguiçoso satisfeito após um dia comum.
O coração de Theo de repente se encheu de felicidade, um sentimento agridoce. Ela era a mulher que mais se adequava a ele, a única que ele poderia aceitar com todo o seu coração.
Ele beijou sua testa antes de ligar o carro e dirigir em direção à casa.
No dia seguinte, quando Amanda acordou, o sol já estava alto no céu.
Ela se mexeu um pouco, se sentindo como se estivesse desmontada, com uma dor de cabeça insuportável.
Ela tocou a cabeça e se sentou, olhando ao redor do quarto. Era a casa da Villa Doce; ela havia voltado.
Mas ela claramente havia est