Depois de passar dois dias no hospital, Amanda sentia que estava quase mofando.
Assim, a pedido dela, finalmente convenceu Marina a deixá-la sair de lá.
Marina preparou muitos pratos deliciosos, mas elas mal conseguiram terminar de comer tudo.
À noite, Amanda deitou na cama, estranhamente sem sono. Antes, ela nunca tinha sentido a cama tão grande como agora.
Pegou o celular e procurou o número de Theo, ficou mexendo nele por um tempo e depois bloqueou a tela.
Talvez ele tivesse algo importante para fazer, melhor não incomodar.
Pensando que ainda tinha que trabalhar no dia seguinte, Amanda se forçou a fechar os olhos para dormir.
Meio adormecida, alguém a abraçou por trás.
O cheiro familiar mexeu com o coração de Amanda, que ficou paralisada no lugar.
Atrás dela, o queixo do homem encostava no seu pescoço, e ela podia sentir a barba dele picando sua pele. Sentiu uma pontada de dor no coração e se virou para segurar o rosto dele.
- O que foi?
No segundo seguinte, o homem baixou a cabeça