Ainda atordoado, Dominico chamou Alex para enviar as amostras ao laboratório.
- Traga alguém para colher sangue do padrinho. Diz que é para fazer exames e evite ao laboratório. Quero o resultado o mais rápido possível.
Subiu para seu quarto e ficou pensando em tudo que aconteceu recentemente, por fim sem sono, saiu do quarto e foi para fora da casa.
Uma luz do lado de fora da edícula estava acesa e ele foi até lá. Mesmo a distância, percebeu que alguma coisa não estava certo, Nikole chorava sem parar.
- O que aconteceu Nikole?
Ela não parecia escutar, seus olhos presos na tela do notebook.
Quando ele observou de perto, viu a foto dos pais dela na tela, a mãe um tanto magra e pálida e Demitre que a abraçava. Ambos tinham um sorriso nos lábios.
- Nikole, não fique assim. Eles não iriam querer te ver desse jeito.
Ele sentou ao seu lado e a puxou em seus braços.
- Sinto tanta falta deles! Porque tinham que me deixar tão cedo.
- Eu sinto muito. Entendo seu sofrimento.
Nada que