A verdadeira pessoa injustiçada era aquela que sempre amou José: Isabel.

José de repente não conseguiu evitar um sorriso amargo.

"Eu chamei tantas pessoas de idiotas, até chamei Isabel de idiota, mas quem diria que no final, o idiota sou eu! Eu sou a pessoa mais idiota de todas! E o engano de Carolina, em nome do amor, quase me destruiu!"

José começou a rir repentinamente.

Quando José olhou para Carolina novamente, seus olhos estavam vermelhos de raiva, cheios de maldade:

— Carolina! — Carolina balançou a cabeça, e no segundo seguinte, José agarrou seu pescoço. — Nem se você morresse mil vezes seria suficiente!

José abaixou a voz, parecendo um demônio vindo do inferno.

No segundo seguinte, José empurrou Carolina com força.

Carolina caiu no chão sobre os cacos de vidro.

Desta vez, ninguém mais sentiu pena de Carolina.

Nem mesmo a preocupação de José por Carolina, que era apenas uma fachada, existia mais.

José olhou para as costas de Carolina e de repente se lembrou da cicatriz severa no