Isabel lançou o homem ao chão com um golpe brutal de judô. As pessoas ao redor que assistiam à cena aplaudiram entusiasmadas:
- Bata nele! Mate ele!
- Você não nasceu da sua mãe? Como pode ter tanta maldade contra uma mulher?
O homem, com sangue no canto da boca, olhava atordoado para o teto, mexendo levemente os dedos no chão. Isabel olhou friamente para ele, limpando o canto da própria boca com a ponta dos dedos.
Em seguida, fez um gesto com a mão, chamando ele, sem expressão, exalando uma aura de frieza e indiferença:
- Se levante como um homem!
A mulher ao lado, vendo seu homem caído no chão, chorou enquanto se arrastava até ele, implorando a Isabel:
- Não, por favor, não bata nele...
Isabel ficou surpresa. Ela ainda estava pedindo clemência por esse homem?
- Não o machuque, se você o machucar, nossa família estará arruinada...
Isabel ficou chocada. Mesmo nessa situação, ela ainda falava sobre "nossa família".
Isabel estava prestes a dar outro soco, mas a mulher se colocou à frent