Isabel sorriu amargamente. Somente os incompetentes tentavam controlar a vida e a morte dos outros!
- Então venha tentar. - Isabel disse com uma expressão fria, sua estava mente clara e tranquila.
- Você está me ameaçando? - O homem olhou para Isabel, respirando com dificuldade. - Acha que eu não tenho coragem?
A mulher no chão começou a se levantar lentamente, abraçando a perna do homem e balançando a cabeça.
- Doutora, obrigada... Não vou mais me tratar, não vou. - Ela chorava, lágrimas escorrendo pelos olhos vermelhos de tanto chorar.
Até mesmo os traços do tempo haviam desaparecido para Isabel.
- Não vou me tratar mais, eu volto para casa com você, farei tudo o que você mandar... - A mulher implorava, agarrada à perna do homem. - Vamos para casa... Pare com isso.
Todos estavam assistindo àquela cena como se fosse uma comédia. Isabel sentiu uma profunda tristeza ao olhar para aquela mulher, ela via a si mesma. Implorando desesperadamente por amor ao lado de José.
Será que uma mulhe