— Eu só preciso cuidar bem da minha Sra. Santos; é minha responsabilidade garantir que você esteja bem alimentada.
O homem abaixou propositalmente a voz, fazendo com que cada célula do corpo dela se derretesse ao som agradável.
Quanto à última frase dele, ela tinha a nítida impressão de que ele queria dizer algo a mais. Especialmente porque seu olhar estava carregado de ambiguidade, um misto de provocação e desejo descarado que acelerava o coração dela.
Ela conhecia bem aquele olhar. Tentou desviar os olhos, mas, antes que pudesse reagir, a mão que segurava firme sua cintura a apertou ainda mais.
— Quer ir aonde? — Ele perguntou, estreitando os olhos.
Ela forçou um leve sorriso nos lábios.
— Vou ao banheiro.
Ele soltou um leve resmungo, se inclinou e a beijou, invadindo sua boca suavemente.
Gentil e ao mesmo tempo intenso, ele se entregava à doçura única que ela emanava.
Após alguns instantes, como se estivesse preocupado que a posição dela fosse desconfortável, ele a ajustou, fazendo