Ao voltar da farmácia Jessica passou muito tempo presa em lembranças, além de estar com a garganta doendo e das dores cotidianas ela se sentia cansada e com frio. Deitou-se na cama tentando se recuperar, voltou a dormir só acordou com a batida costumeira na porta do segurança que a chamava para ir ao bar.
“Senhorita, está acordada? Está bem? Perguntou o guarda na porta.”
“Sim. Já está na hora de ir?”
A voz da garota estava mais baixa e rouca. Porém, ele conseguiu ouvir e entender.
“Não, senhorita. Só chamei agora, para dá tento da senhorita se aprontar para mais tarde.”
“Ok, obrigado”.
Ela virou as costas e ia embora quando lembrou que não havia comido nada o dia todo. Voltou-se de novo para ele.
“Você poderia me favor um favor?”
“Claro, diga o qu