Ao acordar Jessica relembrou do sonho. Na verdade, foi como se seu cérebro repassasse parte do passado que ela viveu. Ela queria saber o porquê desse episódio se repetir na sua cabeça.Naquele momento ela se sentia irracionalmente irritada com Roberto. Como aquele homem queria questionar seus sentimentos, sem levar em consideração as suas dores. Ela suspirou. Olhou para a filha inocente em seus braços e pensou como é fácil ser covarde e sustentar uma união falida. É só deixar o tempo passar indiferente aquilo que se quer colocar para fora.“Eu o amei! Mas foi um amor solitário. E agora não acho necessário me esforçar para continuar amando. O amor é também troca. Cada um tem que fazer a sua parte. Eu nunca neguei que o amava. Mas agora deve está na hora de deixar ir e seguir em frente.”Essas foram as falar complementares daquele incidente.Jessica levantou calmamente, para não acordar a filha. Foi ao banheiro fazer sua higiene matinal e desceu para tomar o café da manhã. Se a empresa
No caso de Jessica alguém adulterou o registro financeiro e contratou empresas ‘fantasmas’ para drenar a receita da empresa de material de construção, que tinha Jessica e seus primos como maiores acionistas.Quando ela entro na empresa aquela manhã os funcionários a olhavam com admiração. O corpo cheio de curvas da empresária balançava sensualmente de um lado para o outo em uma caminha segura.“Bom dia.”“Bom dia, senhora.”Seus olhos eram profundos e nos lábios da mulher transbordaram de um sorriso, mas aquele sorriso, eram agudos em seus olhos, expectantes. Ela parecia tão irreal. Em seu terno de negócio, azul marinho e saltos número cinco pretos. Ninguém diria que aquela mulher já pareceu um fantasma, magra, pálida e sem expectativa.Ela entro no escritório, seus primos a esperava, um toque rápido de celular soou abruptamente no ambiente. Depois de uma olhada, a mulher o pegou casualmente, sem falar. A pessoa oposta disse respeitosamente:“Chefe, as coisas que você pediu estão a ca
A garota pisou no freio do azera branco, a outra garota que estava no banco do passageiro bêbada foi projetada para fora do carro. Jessica Lima sentiu primeiro um impacto forte, uma forte dor e o escuro sem fim. Seu corpo rolo pela rodovia machucando cada vez as os delicados tecidos em sua trajetória até para no meio fio. A cena grotesca de um corpo dilacerado j**a na estrada assustaria qualquer pessoa que o visse. A motorista lutou com o monstro de lata que não se estabilizava no asfalto, pisou mais uma vez no freio, tentando parar o automóvel desgovernado. Na noite escuro o automóvel fez sua trajetória cruzando a pista e se chocando com o poste de iluminação pública do outro lado da rodovia. Enquanto o carro cumpria sua trajetória, a mulher no volante deu uma risada sinistra pouco antes de tudo ficar escuro diante de seus olhos. Menos de cinco minutos depois um carro da guarde de trânsito chegou ao local. No meio da noite os guardas de trânsito haviam saído
Quando atordoada ela abriu os olhos, a primeira coisa que viu, foi outros olhos, os de Daniel, cheios de um ódio aterrador. Então ele começou a acusá-la de ter matado Adriana.“Assassina! Você terá uma vida pior que a morte”.O corpo cheio de tubo de Jessica a impedia de falar ou se mover de alguma forma. Ela apenas podia dizer em sua cabeça.“Não fui eu, você acredita em mim”. Os olhou suplicantes dela olhava a pessoa a sua frente, Teimosamente, ele continuou a acusando. Naquela cara fria não havia qualquer vestígio de intenção de ouvir explicações.Jessica por estar naquelas condições, involuntariamente parada, com o corpo trêmulo, na cama de hospital, queria gritando bem alto.“Danni! Você pelo menos ouça! ”“Eu não estava
Quando dois anos e meio depois do ocorrido Jessica recebeu alta médica, ela não tinha para onde ir. Sua tia e primos não passaram nem uma vez no hospital para sabe dela. Ao sair do hospital pela primeira vez depois do acidente se sentiu como se tivesse saído de uma prisão. Parou a porta do hospital. A mulher saiu lentamente depois de um tempo.Da perspectiva de um transeunte que passava aquele momento. A mulher era incrivelmente magra, o vestido branco que usava fazia sua pele parecer ainda mais pálida. Parecia uma folha de outono pronto a ser levado pelo vento.Ela carregava uma pequena bolsa de couro preto, no ombro direito, na mão esquerda uma bolsa de viagem com seus pertences. E algum dinheiro, tinha o apoio da família do vovô Manuel. Mas, não queria ser um fardo para eles. Hoje estava saindo sozinha, ela caminhou devagar, passo a passo em direção ao ponto
As garotas trabalharam na faxina da boate há três meses. Ninguém tinha qualquer coisa a falar de seu serviço. Quando a noite chegou, a casa agitada, os homens chegavam e festejando e luzes vermelhas brilhando no coração das pessoas, a casa estava impecavelmente limpa. Em nem um momento o senhor Jonsom teve o que reclamar da escolha das duas faxineiras naquela tarde. Elas se revezavam em limpar o vômito de homens e mulheres bêbados durante a noite toda. Embora os movimentos de Jessica fossem lentos, seu trabalho era feito com afinco e eficiência, como se suas mãos e pés não tivessem qualquer problema de mobilidade. Mesmo que o banheiro estivesse acabado de ser vomitado elas logo arrumavam e colocavam produtos para deixar o ambiente perfumado. Elas se complementavam no trabalho. Darcy era rápida e Jessica detalhista. Elas haviam terminado de limpar o banheiro masculino e es
lá dentro da sala Darcy já havia feito a limpeza preliminar, então Jessica jogou os produtos para perfumar o ambiente. E começou a passar em toda a sala. Já era madrugada as garçonetes estavam limpando as mesas do serviço noturno. Pouco clientes ainda estavam na casa. Darcy foi para o salão fazer a limpeza, enquanto terminava a limpeza da sala e partiu para os banheiros do andar. Limpou o corredor já não havia uma viva alma no andar. Ela pegou a escada para descer.Quando abriu a porta da passagem homem de mais sedo ainda estava lá. Ela não queria causar problemas, mas não podia prever o que esses homens ricos fariam. Depois de pensar um pouco o que fazer, ela baixou a cabeça um pouco e disse:“Olá, senhor. Me desculpe por perturbá-lo. Eu realmente sinto muito, mesmo."Repetiu mais uma vez“Por
Ao deitar-se na cama aquela noite os seus pensamentos eram caóticos. Tudo que Jessica queria depois de sair do hospital era uma vida pacífica. Longe de homens perigosos como aquele desta noite. Se alimentar bem, descansar o suficiente, ser autossuficiente. Se apaixonar não está em nem um dos seus objetivos.No meio da noite, Jessica caminhava apressada com medo de olhos que a perseguia cheios de ódio. Em determinado ponto da estrada ela encontro um corpo por as partes de separadas, como uma boneca quebrada, a medida em que se aproxima do corpo seu coração acelera. Quando ela olha de perto é seu próprio corpo jogado no meio da estrada. Ela grita assustada.Acorda suada do pesadelo recorrente. Seu corpo suado, estava pegajoso e frio. Jessica se levanta da cama. Caminha no escuro pela sala até a velha geladeira. Tira a garrafa de água, pega um copo no armário e bebe quase um litro de &aacu