Pedro me beijou de forma terna, aos poucos intensificando o contato, a língua parecendo querer descer pela minha garganta. Senti seu pau enrijecido sob a bermuda e esfreguei-me diretamente naquela região, sentindo minha calcinha encharcar-se, dando perda total.
Como sexo podia ser algo que se sabia fazer mesmo sem nunca ter feito? Foi automático a forma como começamos a nos movimentar, querendo nos encaixar, ainda sem retirarmos nossas roupas.
A boca de Pedro passou para o meu queixo, que ele alternava entre morder e beijar de forma que sua língua explorasse a minha pele, fazendo-me arrepiar ao toque completamente excitante.
Involuntariamente retirei seu pau de dentro da bermuda, tocando-o vagarosamente, sentindo a glande e depois deslizando os dedos sem pressa, até chegar nos testículos. O senti ofegando, agora com a boca no meu pescoço, fazendo com que eu entendesse o motivo de estar tão sensível e ao mesmo tempo arrepiada. Comecei a bater seu pau, completamente duro, de encontro à