Novamente a carroça parou.
Alice ficou alarmada quando viu sua jaula ser aberta, e a luz da noite entrar.
Junto ela uma figura masculina estava a sua frente, ela recuou do macho que a olhava, indo o mais distante possível dele.
— Saia! — esbravejou o lobo.
Ela não se mexeu, e o lobo pareceu furioso.
Ele começou a subir na jaula, seus gritos poderiam ser ouvidos de longe, estava completamente sem paciência.
Ela conseguia parcialmente seu rosto, que estava contra a luz da noite.
Quando ele segurou sua perna ela o chutou no peito, e o macho ficou ainda mais possesso, e a acertou um golpe na perna que a fez sufocar de tanto querer gritar.
Ela se debateu contra ele, mas foi inútil.
Alice foi arrastada para fora, e viu estar em um lugar ermo sem qualquer casa a vista, exceto uma construção, no meio de uma montanha de gelo.
Ela percebeu o quanto distante estava.
O vento gelado atingiu seu rosto, enquanto o homem a puxava até mais a frente, onde estava um grupo de machos