O macho ergueu lentamente o olhar.
E Samanta odiou como seu olhar era de vergonha.
Ele não tinha nada do que se envergonhar, e ela queria dizer aquilo a ele. Mas em contrapartida, não sabia o que pensar sobre ele ter dito que ela era a escolhida, quando sabia que de sua condição.
— Agora você sabe. Eu sou defeituoso.
Samanta se diminuiu a distância entre eles, e respondeu:
— Não. Vlad é defeituoso. Mas não minta mais para mim.
Axel assentiu, e novamente baixou seu olhar:
— Olhe para mim, Axel. Sempre olhe nos meus olhos, lembra?
Axel não apenas olhou, mas diminuiu mais ainda a distância entre eles, parando a centímetros dela.
Seus rostos muito próximos, ela podia sentir seu hálito quente em seu rosto.
— Sabe o que significa casar comigo, não sabe? Eu não posso... Mesmo que você não pense nisso agora, um dia...
Samanta colocou um dedo em seus lábios, o silenciando.
— Você me disse que não pediria nada de mim. Considere o mesmo de você. Não te pedirei nada, Axel.