Ele ouvia as vozes das pessoas em volta, e o vento cortante em seu rosto.
Provavelmente estavam em um dia de feira, já que as chuvas haviam passado.
O macho pisou no chão lamacento, ao mesmo tempo que uma criança passou por ele segurando um cartaz com o nome Xamã Imelda.
A criança gritava segurando o cartaz sujo, convidando as pessoas para a tenda escura a poucos metros dali.
James puxou o casaco mais sobre os ombros, e continuou caminhando com John ao seu lado.
— Acredita que ela pode ter passado por aqui? — perguntou John, olhando para os lados.
James suspirou, a verdade era que já tinham ido ao vilarejo onde ele presenciara toda a confusão com os lobos, e que ele tinha certeza de que Alice havia passado. Ele contara a John como havia sentido o cheiro dela na floresta perto da estrada ali, mas que não havia ninguém na caverna.
— Talvez devêssemos retornar ao vilarejo onde você diz que ela passou... — sugeriu Chase.
James se voltou para ele, e respondeu:
— Não. Ela