Pouco depois, o psicólogo chegou.
Ele também tinha algum conhecimento médico, mediu sua temperatura, coletou sangue para exames e prescreveu medicamentos para reduzir a febre.
— Este quarto não é bom, não tem ventilação adequada. Sugiro trocar.
— Ok, vamos trocar.
Beatriz já havia redecorado o quarto de hóspedes.
O médico olhou para o quarto e acenou com a cabeça: — Este quarto está muito bom, o conforto do ambiente também pode influenciar na recuperação do paciente.
Beatriz mudou de quarto, e Dani não saía de seu lado, com uma expressão ansiosa no rosto. Ele se importava muito com ela.
O médico prescreveu um remédio, especialmente amargo. A cada vez que ela o tomava, sentia a raiz da língua amargar, era tão ruim que quase não queria mais viver.
— Que horrível...
— É remédio, claro que é ruim. Toma isso.
Dani, como se fizesse mágica, tirou um bolinho de morango do bolso.
— De onde você tirou isso?
— Eu mandei alguém comprar.
Beatriz deu uma mordida, ainda era o sabor que lembrava, da s