Após o pedido de Thomas, Sarah lutava contra o peso da proposta. A luz suave do jardim iluminava a noite, mas sua mente estava mergulhada em sombras.
Dúvida, medo e esperança se entrelaçavam em seu coração enquanto ela ponderava sobre salvar Adrian. O que isso significaria para ela? O sacrifício exigido parecia esmagador, e a incerteza sobre suas próprias forças a deixava ainda mais angustiada.
— O que eu devo fazer? — murmurou, a voz embargada, como se as palavras pudessem trazer alguma clareza. A pergunta que não conseguia silenciar ecoava:
― Se eu disser sim... será por ele, ou por que meu coração não quer mais lutar contra o que sente?
Essa reflexão a confrontava com seus sentimentos mais profundos, revelando um conflito interno que a impedia de tomar uma decisão.
Ainda assim, a condição de Adrian pesava sobre ela como um fardo insuportável. Cada vez que olhava para o menino, tão frágil, uma culpa profunda a invadia, por hesitar em fazer mais para ajudá-lo.
E cada sorriso de Au